Registros do Programa Pedagogia da Imagem do Museu da Imagem e do Som de Campinas

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quarta-feira, 21 de abril de 2010

18 de maio: Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes























No dia 18 de Maio, como em todo o país, dezenas de instituições ligadas ao CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente) em Campinas estão se organizando para preparar um evento na Praça Rui Barbosa, destinado à conscientização e à luta conta o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes. A comissão que organiza o evento convoca as instituições campineiras para ocupar os espaços disponíveis, propondo oficinas, apresentando trabalhos, promovendo workshops e outras atividades relevantes. Estão abertas, também, inscrições para apresentações culturais, que terão espaço no palco da Praça Rui Barbosa.

"Marcaremos a importância desta data e sensibilizaremos a população no tocante à importância de toda ação que vise tanto proteger crianças e adolescentes do abuso e exploração sexual quanto, por meio de intervenções em rede, garantir o devido acompanhamento às vítimas e seus familiares", informa a comissão do evento, na carta-convite enviada à Rede da Intersetorial Leste.

Informações e inscrições podem ser obtidas com Lucilene ou Marcela no fone 3265 0213 ou pelo e-mail dezoitodemaio2010@gmail.com.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais é gratuito e pode ser acompanhado via Internet







Dados do Ministério da Cultura mostram que mais da metade dos municípios brasileiros não contam com nenhum centro cultural, museu, teatro, cinema ou espaço multiuso. Cerca de 60% das bibliotecas públicas e comunitárias estão concentradas em sete dos 27 estados do país. A parcela da população que nunca visitou um museu supera os 90%. Esses números revelam que grande parte do Brasil ainda vive à margem de seu próprio patrimônio cultural. Uma das saídas para mudar essa realidade é digitalizar os acervos culturais - hoje hospedados em museus, bibliotecas, cinematecas - e assim permitir que esse patrimônio circule pelo país em formato digital por meio da internet.

Tecnologias, modelos, limites e ideais de como isso deve ser feito serão discutidos por especialistas e profissionais nacionais e internacionais no Simpósio Internacional de Políticas Públicas para Acervos Digitais, a ser realizado em São Paulo entre 26 e 29 de abril, no Novotel São Paulo Jaraguá Convention (Rua Martins Fontes, 71 - Centro). Haverá transmissão pela internet, no endereço http://culturadigital.br/simposioacervosdigitais/. Organizado pelo Ministério da Cultura, pelo Projeto Brasiliana USP e pela Casa da Cultura Digital, o encontro indicará possíveis rumos para que a digitalização dos acervos culturais no Brasil seja uma estratégia eficaz para facilitar o acesso da população à cultura.

Acesso qualificado - “Um equipamento eletrônico, seja ele um leitor digital, um celular ou um computador, pode armazenar ou acessar um acervo tão rico quanto o do Real Gabinete de Leitura, da Biblioteca Nacional, ou mesmo da Cinemateca de São Paulo”, compara um dos coordenadores do simpósio, Roberto Taddei. De acordo com ele, não se trata mais de apenas publicar conteúdos apenas em sites na rede. “É preciso organizar tudo de maneira intercambiável, com acesso por meio de diferentes suportes e plataformas, de fácil indexação e consulta por parte do público”, explica o jornalista que integra a Casa da Cultura Digital.

Seis mesas temáticas discutirão as questões essenciais desse processo. A digitalização dos acervos culturais do Brasil dialoga com a reflexão sobre os limites impostos pela atual legislação do direito autoral, as novas tecnologias, os padrões e normas, assim como os caminhos para a formação de uma rede efetiva entre as instituições e os projetos já existentes.

Também são destaques da programação a presença de representantes dos grandes projetos mundiais de digitalização em curso atualmente, como Wikimedia e Gallica, da França, e a Brasiliana, da USP, que recebeu a doação do acervo do bibliófilo José Mindlin.

Políticas culturais - No momento em que o governo brasileiro estimula a discussão para uma nova lei de direito autoral e tem como prioridade a definição de um plano nacional de banda larga para o país, a discussão sobre padrões e estímulos para a digitalização e circulação de conteúdos digitalizados passa a ser fundamental no planejamento estratégico para o crescimento do país.

De acordo com o coordenador de Cultura Digital do Ministério da Cultura, José Murilo Carvalho, o MinC coloca prioridade máxima na ampliação do acesso à cultura. “Ao abordar o processo de digitalização dos acervos culturais, estamos lidando com texto, imagem, áudio, vídeo e objetos”, esclarece. “Nossa proposta é explorar os diferentes nichos técnicos envolvidos em cada mídia/suporte, mas tratando de não perder a visão geral que pode integrar ações que hoje acontecem de forma dispersa. O objetivo é promover o acesso qualificado como elemento orientador de todo o processo”, afirma o coordenador.

Programação
Segunda-feira - dia 26 de abril
14h às 17h - Visita à Brasiliana USP
19h30 - Abertura - palestra com José de Oliveira Ascensão

Terça-feira - dia 27 de abril
9h às 11h30 - Mesa 1 - Grandes Projetos de Digitalização
Moderação: Abel Paker / Scielo
. Mathias Schindler / Wikimedia Foundation (Alemanha)
. Frederic Martin / Representante da Gallica Bibliotèque Numérique (França)
. Pedro Puntoni / Brasiliana USP (Brasil)

14h às 15h - Apresentação GT Áudio e GT Vídeo

15h30 às 18h - Mesa 2 - Direito à Cultura - Acesso Qualificado
Moderação: Beatriz Busaniche / Via Livre (Argentina)
. Jean-Claude Guedon / Universidade de Montreal (Canadá)
. José Murilo / MinC (Brasil)
. Evelin Heidel / Bibliofyl (Argentina)
. Pablo Ortellado / GPOPAI (Brasil)

Quarta-feira - dia 28 de abril
9h às 11h30 - Mesa 3 - Preservação (patrimônio cultural)
Moderação: Muniz Sodré / Biblioteca Nacional
. Andreas Lange / Digital Game Archive (EU)
. Carlos de Almeida Prado Bacelar / Arquivo do Estado (Brasil)
. Anne Vroegop / DISH (Holanda)

14h às 15h - Apresentação GT Direito Autoral

15h30 às 18h - Mesa 4 - Direitos de Autor e Diversidade Cultural
Moderação: Manoel Joaquim Pereira dos Santos
. Jeremy Malcolm / Consumers International
. Marcos Wachowicz / Universidade Federal de Santa Catarina
. Marcos Souza / Gerência de Direitos Autorais - GDA/MinC

Quinta-feira - 29 de abril
9h às 11h30 - Mesa 5 - Sustentabilidade para Ações de Digitalização
Moderação: José Luis Herência / MinC
. Paul Keller / Creative Commons (Holanda)
. Ivo Corrêa / Google América Latina
. Eliane Costa / Petrobras (Brasil)
. Instituto Moreira Salles (Brasil)

14 às 15h - Apresentação GT Texto e Imagem

15h30 às 18h - Mesa 6 - Políticas Públicas - Por um Plano Nacional
Moderação: Alfredo Manevi / MinC
. Nelson Simões / CGI.br
. José Castilho / Secretário-Executivo do PNLL
. Carlos Ditadi / Conarq (Arquivo Nacional)

18h - Encerramento

Informações para a Imprensa: (11) 8146-8180, com Erika Teixeira; ou (61) 2024-2280, com Ismália Afonso, da Ascom SPC/MinC. (Secretaria de Políticas Culturais/MinC)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

MIS expõe trabalhos das oficinas de pin hole de Carolina e Juliana Engler

O Museu da Imagem e do Som de Campinas convida para a vernissage da exposição Cidades invisíveis, com trabalhos dos alunos das oficinas de pin hole de Carolina e Juliana Engler.

O evento, gratuito, ocorre no dia 6 de maio de 2010, quinta-feira, às 19h30, no MIS. O endereço é Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP.

A exposição poderá ser visitada de 7 de maio a 5 de junho de 2010, de terça a sexta-feira, das 10 às 18h.

O projeto realizado pela Cromo teve patrocínio do FICC e da Prefeitura de Campinas e apoio do MIS.

Urucungarte movimenta o sábado 17 de abril

O grupo Urucungos, Puítas e Quijengues convida para o Urucungarte 2010, neste sábado, dia 17 de março, a partir das 18h, na sua sede, à Rua Arnaldo de Carvalho, 153, Bonfim. Informações podem ser obtidas pelo fone: 3229 3275.

A programação promete muita "dança, música e poesia, vadiação, samba e folia". Confira abaixo:























. Grupo Crispim Menino Levado - Mestre Marquinhos
. Grupo Urutal - Músicas brasileiras folclóricas
. Roberto Boni canta Geraldo Filme
. Nei Nascimento cantando suas poesias
. Marta Alves canta a chegada do nosso boizinho
. Espaço para intervenções poéticas
. Mostra de poesias
. Bazar da Joana Bahia
. Realejo Jeitosinho
. Quitutes da Manô

A ubá do curimim: lançamento de livro na Saraiva Megastore

Vera Ferro e Izabel Fortes convidam para o lançamento do livro "A ubá do curumim", editado pela Roda & Cia. Será no dia 20 de abril, terça-feira, às 19h, na Livraria Saraiva do Shopping Iguatemi Campinas.
Sucesso às autoras!

terça-feira, 13 de abril de 2010

Atenção participantes do curso Pedagogia da Imagem: Juntamos as turmas

A partir de 14 de abril de 2010, as turmas 1 e 2, que iniciaram o curso Pedagogia da Imagem em 17 de março, formarão uma única turma, que se reunirá na Sala de Projeção/ Auditório do MIS, sob orientação de Juliana Siqueira.

As aulas começam pontualmente às 9h.

O Batata passará a orientar a turma que inicia em 14 de abril, formada exclusivamente por educadoras que se inscreveram pelo Cefortepe. Como elas perderam muitas aulas, decidimos reiniciar o processo com elas, de maneira que se integrem a partir do princípio, sem perder nenhuma discussão já realizada.

Cineclubismo nas escolas: uma possibilidade concreta de promoção de atividades culturais para a comunidade


O grupo de formação continuada de educadoras "Memória, Mídia e Educação Infantil", reunido no MIS ,no dia 12 de abril de 2010, discutiu a exibição e o debate de filmes como possibilidade de realização de eventos culturais para a comunidade. O tema faz parte do módulo "Ampliação de repertórios", do curso destinado às Orientadoras Pedagógicas da região Sudoeste de Campinas. Abaixo, um relato das discussões.

1. Apresentação da temática
Fizemos um levantamento inicial sobre o que possuíamos de experiências em relação à exibição de filmes na escola e sobre o que gostaríamos de saber. Surgiram vários relatos de experiências, algumas bem-sucedidas, de exibição de filmes na escola. O destaque para o que preciamos discutir recaiu sobre o que exibir, qual a duração da atividade e onde buscar novos repertórios.

Vimos que a ação do planejamento envolve a reflexão sobre seis pontos básicos:
  • Quem faz – O que faz – Onde faz – Quando faz – Como faz – Por que faz?
Para pensarmos a exibição de filmes e exposições como eventos culturais realizados na escola, destinados à comunidade, elaborando um plano de ações, temos duas perguntas já respondidas:
  • O quê – Exibição de filmes e exposições como eventos culturais destinados à comunidade
  • Onde – Na escola
2. Exibição do filme Levante sua voz
Para refletir sobre as outras quatro perguntas (quem faz – Quando faz – Como faz – Por que faz), assistimos ao filme "Levante sua voz", produzido pela ONG Intervozes. Em seguida, debatemos a finalidade da realização de exibições e de práticas que visem à ampliação de repertórios audiovisuais nas comunidades.

Quando nós compreendemos o porquê de realizarmos uma atividade, podemos definir o como, o quando e quem participa como protagonista dessa ação.

3. Debate aberto
Estimuladas pelo filme, refletimos sobre como formamos nossas opiniões, pontos de vista, gostos e hábitos culturais. Trata-se de um processo sociocultural que depende das diversas experiências que vamos vivendo ao longo da vida, das nossas formações e da nossa abertura para descobrir o novo, a nossa disposição e curiosidade para sair das nossas zonas de conforto e, assim, crescer, fazer nosso mundo se ampliar e se hibridizar, se mestiçar ao do outro. Dessa maneira dialógica, a educação se torna o que Paulo Freire preconizava: um processo que transforma educando e educador, juntos.

4. Chaves de compreensão
As finalidades da exibição na escola são várias:
. ampliação de repertórios diferenciados em relação ao que as famílias têm acesso (mídias hegemônicas) – direito a fruir a cultura em sua pluralidade, diversidade, a ter acesso a discursos que portam múltiplos valores, a fim de favorecer a constituição de identidades mais abertas, inclusivas, solidárias.
. discussão sobre as identidades, formação e fortalecimento do sentimento de pertença a um grupo, estímulo para a discussão de temas específicos da comunidade e resolução de problemas, reforço da autoestima, afirmação das identidades e culturas populares brasileiras e latinoamericanas, visibilidade para valores de etnias, minorias (mulheres, homossexuais, etc.), discussão de direitos humanos entre outros.
. finalidade mais estritamente pedagógica (levantamento de temas, exibição como apoio a conteúdos, ilustração e debate de temas específicos ligados às questões curriculares – como aproximar os temas curriculares da comunidade)
. fruição cultural/ aprendizado da linguagem e estímulo à produção (formação de público e formação de produtores) – prazer estético aliado ao lazer – implica conhecimento e reconhecimento da linguagem cinematográfica/ videográfica – aprender a “ler os filmes” e decodificar a sua linguagem, a sua estética, a sua história, contextualizando a produção cinematográfica. Exibição de filmes incentiva a paixão pelo cinema. O prazer de ver um filme está ligado à nossa capacidade de reconhecer a sua linguagem, de decifrar os códigos de que ele é portador.
Temos aqui, algumas respostas à pergunta inicial: por que exibir filmes nas escolas, destinados à comunidade. Precisamos trabalhar agora, no quem, como e quando.
As finalidades elencadas convergem para as características do movimento cineclubista.
O cineclubismo é um movimento que tem determinadas características, tais como a estrutura democrática, o compromisso com a cultura, a liberdade de expressão e a colaboração horizontal entre os participantes.

5. Leitura em grupo: Cineclubismo
Os grupos reunidos leram os textos indicados para debater como sessões podem ser organizadas na escola, indicando: quem organiza e como/ quando organiza

6. Instrumentos de trabalho
Apresentamos um resumo da cartilha da Programadora Brasil e o Programa Cine Mais Cultura, visando fornecer um instrumento viável de trabalho na escola.

7. Avaliação
Durante a avaliação do dia, um grupo sugeriu que o NAED organizasse um cineclube para a formação das educadoras.


Educadores discutem a cultura popular no ambiente educativo

No dia 7 de abril, os educadores participantes do curso Pedagogia da Imagem discutiram como os conceitos Cultura, Educação e Linguagem estão presentes e se articulam (ou não) no espaço educativo.
 
Falamos sobre:
. o "esquartejamento" do saber nas disciplinas escolares;
. falta de espaço para a criança trabalhar a corporeidade;
. necessidade de construir o espaço escolar com mais liberdade, desenvolvendo a cidadania;
. necessária postura de humildade do educador, para realizar uma troca honesta com os educandos;
. necessidade de superar os conceitos e práticas arraigadas, superando os medos, inseguranças e deixando o ego de lado;
. a existência de coerções, hierarquizações e regulações no espaço escolar;
. a interferência ou necessidade de haver uma clareza dos objetivos/ intencionalidades na prática educativa;
. o papel das ONGs na educação não-formal;
. a importância da disciplina como hábito interno (não como coerção externa);
. necessária valorização da profissão docente, para que os jovens que têm interesse possam se dedicar à profissão (e não esperar que o ensino seja a "segunda opção" de quem não optaria por ser educador;
. necessária defesa da escola pública enquanto instituição e direito do cidadão brasileiro.
 
A discussão parecia encaminhar-se para um impasse: como produzir uma outra prática, menos fragmentária, capaz de unir cultura e educação, vida e conhecimento científico?
 
Então, fizemos pequenos grupos para, com a reflexão de Paulo Freire, buscar trabalhar melhor os conceitos e as articulações entre eles (cultura, linguagem e educação), superando o pessimismo e a desesperança.
 
Finalizamos a nossa reflexão numa grande roda de discussão, onde a relação entre os conceitos foi tecida a partir de uma perspectiva histórica sobre a origem das linguagens, da cultura e da escola. Concluímos que:
a. a universalização da educação é um direito (colocada na Constituição de 1988 e também como Meta do Milênio pela ONU) e impõe, de um lado, buscar novos meios de proporcionar a apreensão da linguagem (em especial a escrita) pelo universo dos educandos e, por outro, a necessidade de abrir a escola para reconhecer a relevância de outros saberes, outras linguagens e outras formas culturais que são relevantes para esse novo contingente que chegou à escola nas últimas décadas;
b. buscar saídas para esse enorme desafio não nos obriga a "reinventar a roda", mas a buscar na nossa tradição educativa (e também da arte-educação) abordagens teóricas e experiências concretas que sirvam aos propósitos colocados, recriando tais popostas nos novos contextos em que nos encontramos. Para isso é necessário a atitude autovigilante, crítica e reflexiva, que faz do professor um pensador sobe a educação, que registra, sistematiza sua prática e a compartilha para dar a ela visibilidade e legitimidade social.

Pedagogia da Imagem recebe as educadoras inscritas pelo Cefortepe nesta quarta-feira, 14 de abril

As educadoras da rede municipal de Campinas que se inscreveram pelo Cefortepe para participar do Curso Pedagogia da Imagem, serão recebidas nesta quarta-feira, no MIS.

São elas:
Adriana de Fatima Lorenzi
Alessandra Vanessa Rossi Di Marco
Aline Teodoro Borges
Ana Clara Silva Pinto
Angela Maria Pereira Silva
Carmen Lucia Pavan Mendes
Claudia Oliveira Gomes
Cristiane Souza Andrade Calo
Debora Imada de Jesus
Djennane Moreira de Sa
Douglas Beiro
Elaine Bastos Mazzo
Elisa de Faria e Souza
Emilene de Jesus Guimaraes
Fabiana Raquel Leite
Fabiana Soave Franca
Izaura Evaristo Medeiros
Joceli Rodrigues Vianna
Kacia Alves Rodrigues Santos
Larissa Aparecida Beneduzzi
Larissa Vieira Scomparim
Luciane Martins Salado
Maria Bernardete Schiavolin Duarte
Maria Stella Pupo Lauandos
Marilza Vicentin
Mary Augusta Dias
Nadia Massagardi do Rego
Neusa Marisa Pereira Alves
Noezia Avelino dos Santos
Ozeni Dias Lucas Alves
Renata Aparecida Miqueline dos Santos
Renata Candido Motta Garcia
Samuel Gustavo Ferreira
Thaily Cristina Rodrigues Caccefo
Valeria Cristina Mari Silva
Vanessa Cristiane de Almeida Stroili
Vanessa Cristina Carvalho da Silva Santana
Vanessa Paola Rojas Fernandez
Vaudicleia Hidalgo do Nascimento Silva
Viviane de Oliveira Bicalho

As educadoras devem comparecer ao MIS às 9h da manhã.
O MIS fica na Rua Regente Feijó, 859, Centro - Campinas, SP

Sejam bem-vindas!

Ciclo Visões sobre o Leste Europeu neste fim de semana, no MIS

A programação de filmes deste fim de semana no Museu da Imagem e do Som de Campinas destaca o ciclo Visões sobre o Leste Europeu.




















Serão exibidos os filmes:

16 de abril, sexta-feira, 19h
Vento do leste. Direção: Grupo Dziga Vertov (Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Gorin). Ano: 1969-70 - (França, Itália, Alemanha). Elenco: Gian Maria Volonté, Anne Wiazemsky, Glauber Rocha, entre outros. Sinopse: O grupo chamava o filme de "faroeste revolucionário". Ele trata de inúmeras questões a respeito das posições políticas anticapitalistas, mas principalmente, de questões sobre a ideologia das composições do cinema que são antecipadamente consideradas "naturais", como a junção da imagem e do som, através de um grupo de pessoas que supostamente fará um filme. O argumento foi sugerido por Daniel Cohn-Bendit que propunha documentar uma greve de mineiros como ponto de partida para Vento do Leste. Glauber Rocha participa do filme com pequena cena, mas crucial. Ele se encontra em uma encruzilhada, parado de pé, com os braços abertos, cantando, quando é abordado por uma mulher grávida que pergunta: "desculpe interromper a luta de classes, mas você poderia me dizer o caminho do cinema político?". Glauber então aponta para o caminho do "cinema perigoso, divino e maravilhoso". 100 min.

17 de abril, sábado, 16h
O homem de ferro - Direção: Andrzej Wajda. Ano: 1981 - (Polônia). Elenco: Krystyna Janda, Andrzej Seweryn, Jerzy Radiwil, Marian Opania. Sinopse: Na Varsóvia dos anos 80, partido da situação manda um alcoólatra para perseguir um grupo de trabalhadores em greve, especialmente um homem cujo pai foi morto durante protestos trabalhistas da década de 70. Por trás da aparência de um playboy bilionário e alcoólatra, esconde-se o Homem de Ferro, um herói capaz de enfrentar o mal espalhado pelo mundo. Muito crítico da burocracia comunista que governou o seu país, retratou-a ferozmente em O Homem de Mármore, e situando-se abertamente do lado do movimento da solidariedade e do movimento, Lech Walesa, com o homem de ferro, foi o vencedor de Cannes de 1981. 153 min.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Programação de filmes no MIS destaca a Literatura Alemã através do Cinema

Esta semana, no MIS, o destaque da programação de filmes é dado ao ciclo Literatura Alemã através do Cinema. As exibições, gratuitas, ocorrem sexta-feira, às 19 h, e ao sábado, às 16 e às 19h.

Confira a programação:

Sexta-feira, 9 de abril, 19h
Movimento em falso - Direção: Wim Wenders. Ano: 1975 - (Alemanha). Elenco: Rüdiger Vogler, Hanna Schygulla, Hans Christian e Nastassja Kinski. Sinopse: Adaptado do livro de Johan Wolffgang von Goethe (1749-1832), Anos de aprendizagem de Wilhelm Meister (Wilhelm Meister Lehrjahre), 1795. O filme descreve seis dias na vida de Wilhelm. No vagão de um trem ele encontra desde um atleta que participou das Olímpiadas de 1936, uma atriz, até interromper o suicídio de um passageiro. Estréia no cinema de Nastassja Kinski. 106 min.

Sábado, 10 de abril, 16h
O jovem Törless - Direção: Volker Schlöndorff. Ano: 1966 - (Alemanha). Elenco: Mathieu Carrière, Marian Seidowsky, Bernd Tischer, Fred Dietz, Lotte Ledl. Sinopse: Adaptado do livro de Robert Musil (1880-1942), O jovem Törless (Die Verwirrungen des Zöglings Törleß), 1906. No início do século passado, na Áustria, o jovem estudante Törless, tímido e inteligente observava o comportamento sádico de seus amigos da escola, e não toma nenhuma providência, quando estes escolhem como vítima uma colega da sala de aula, até que a tortura vai longe demais. O filme concedeu internacionalidade ao diretor Volker Schlöndorff e ganhou em 1996 o Prêmio da Crítica Internacional no festival de Cannes. "Foi com uma adaptação literária que o então jovem Schlöndorff garantiu, em 1966/67, seu lugar no grupo dos grandes nomes do Novo Cinema Alemão. Embora O jovem Törless, de Robert Musil, não fosse certamente um material fácil para o cinema, Schlöndorff soube transpor a obra com maestria para o cinema, encontrando um estilo específico que, em seus melhores momentos, era profundamente permeado pela literatura de Musil." (Jochen Kürten). 87 min.

Sábado, 10 de abril, 19h
Morte em Veneza - Direção: Luchino Visconti. Ano: 1971 - (Itália). Elenco: Dirk Bogarde, Romolo Valli, Silvana Mangano, Nora Ricci, Bjørn Andresen. Sinopse: Adaptado do livro de Thomas Mann (1875-1955), Morte em Veneza (Der Tod in Venedig), 1912. Adaptação do romance de Thomas Mann, com o rigor artístico peculiar de Visconti. O personagem central é o compositor Gustave Aschenbach, que viaja para Veneza buscando descanso em meio a uma crise existencial. Mas não encontra a paz que procurava, pois logo se apaixona por um belo garoto adolescente, Tadzio. A beleza do rapaz ao mesmo tempo atrai e oprime o compositor. Esse fascínio pelo belo, a busca do sublime e do perfeito se contrapõe à epidemia que ataca a cidade, à pobreza que o cerca, a tudo que se afasta dos ideais estéticos. Tudo faz com que o compositor se sinta mais incompatível com o mundo, acentuando sua crise. 130 min.

O MIS fica na Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP. A sala tem capacidade para 40 pessoas.

Mianmar e Índia pela lente de dois mochileiros


Exposição fotográfica de Árpád Cserép e Renate Esslinger, em cartaz no MIS Campinas, até 30 de abril de 2010. Visitação gratuita, de terça a sexta-feira, das 10 às 18h.

Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP.

Acontece em Campinas: Fóruns permanentes em Educação

O Núcleo de Estudos de Políticas Públicas – NEPP, da Universidade Estadual de Campinas promove o Fórum Permanente Educação Infantil como política pública de educação, no dia 28 de abril, das 8 h 30 às 17 h, no Centro de Convenções da Unicamp. A programação envolve temas como: discussões sobre políticas públicas para o desenvolvimento da primeira infância, política nacional de educação infantil; educação infantil e família na perspectiva jurídica; finanças municipais e financiamento da educação infantil; a importância da educação infantil como prioridade em políticas públicas (argumentos e recomendações par ao investimento na primeira infância); o plano nacional para a primeira infância; a formação do professor de educação infantil como prioridade em políticas públicas e a educação infantil de Reggio Emília na Itália.

Informações com soraia@nepp.unicamp.br .
As inscrições gratuitas podem ser feitas em: http://www.cori.unicamp.br/foruns/extras/foruns_extras.php



A Faculdade de Educação da Unicamp, os grupos Alfabetização, Leitura e Escrita (ALLE), Pensamento e Linguagem (GPPL) e Trabalho Docente na Formação Inicial (AULA), a Associação de Leitura do Brasil (ALB) e a Rede Anhanguera de Comunicação promovem o Fórum Permanente Desafios do Magistério, com o tema Biblioteca e Leitura: a questão da mediação. Este fórum ocorrerá no dia 15 de abril, das 9 às 17h, no Centro de Convenções da Unicamp.

Informações podem ser obtidas com Luciana Rodrigues, no e-mail luluba@unicamp.br e as inscrições são pelo site: http://www.cori.unicamp.br/foruns/magis/foruns_magis.php.

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Paradinha no MIS: quinta-feira, 8 de abril, 17h30

MPB 100 ao vivo – Projeto Minerva
100 anos de música popular brasileira

Estes discos fazem parte de uma série de Lps, e foram extraídos da série de programas de rádio intitulada “MPB 100 ao vivo”, que o musicólogo Ricardo Cravo Alvin produziu para o Projeto Minerva. Os 23 programas produzidos, com meia hora de duração, foram transmitidos aos sábados às 13h45 em cadeia nacional, através de 960 emissoras de rádio, revivendo a experiência de uma volta ao inesquecível rádio de auditório que era feito por volta dos anos 50.

Venha escutar esses Lps com a gente, compartilhar momentos informais de música, comentar e participar do nosso grupo aqui no MIS. Você também pode trazer seu LP para conhecermos. Nesta quinta-feira estará funcionando a venda de cervejinha e amendoins, por conta da nossa associação de amigos, a AAMISC. Dê sua paradinha no meio da semana para ouvir som analógico.