Registros do Programa Pedagogia da Imagem do Museu da Imagem e do Som de Campinas

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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Cineasta Sílvio Tendler no MIS Campinas


O Museu da Imagem e do Som de Campinas e o CIDIC/Unicamp promovem III Ciclo de Cinema Documental e trazem Silvio Tendler a Campinas. Exibições e debates ocorrem de 25 a 29 de outubro de 2011, no MIS, na Casa do Lago e no Centro de Referência da Juventude/ NET Comunidade da Vila União. O cineasta estará presente no dia 26, quarta-feira, às 19h30, no MIS.

Confira a programação completa ao final desta postagem.

Sílvio Tendler talvez seja o cineasta com a mais afluente obra de nosso cinema documental, tendo em sua produção mais de quarenta títulos em curta, média e longas metragens. Seus já clássicos 'Anos JK' e 'Jango', produzidos no início dos anos 80, foram acima de tudo, retrato dos clamores por democracia que a sociedade brasileira bradava pelas ruas, na busca pelo fim do túnel dos anos de chumbo da ditadura militar.

Sua obra resgata elementos centrais da trama política que teceu nossa história recente: JK, Jango, Josué de Castro, Marighela, Tancredo Neves, Glauber Rocha, Mílton Santos, Ferreira Gullar, a UNE, o MST, etc.; e com todos eles as utopias e as barbáries que povoaram o final do Século XX e que povoam esse início do Século XXI.

Saiba mais sobre Silvio Tendler

Com vasta experiência em documentar nossa história e nossos personagens, já realizou 31 filmes entre curtas, médias e longas-metragens. Em 1981, criou a Caliban Produções Cinematográficas, direcionada para biografias históricas de cunho social, onde permanece como diretor e roteirista. Possui graduação em História pela Universidade de Paris VII (1975), mestrado em Cinema e História pela École des Hautes-Études - Sorbonne (1976), e especialização em Cinema Documental Aplicado às Ciências Sociais pelo Musée Guimet - Sorbonne (1973).

É membro fundador do Comitê de Cineastas da América Latina e da Fundação Novo Cine Latino-Americano. Foi presidente, em 1968, da Federação de Cineclubes do Rio de Janeiro. Desde 1979 é professor do Departamento de Comunicação Social da PUC-RJ.  Em 1988, foi Diretor de Arte e Cultura da Fundação Rio (RIO ARTE), e em 1993, dirigiu o Centro Cultural Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo), instituições vinculadas à Secretaria Municipal de Cultura e à Prefeitura da Cidade do Rio. Em 1994, foi presidente da Associação Brasileira de Cineastas. Dirigiu a TV Brasília, do Grupo Correio Brasiliense, em 1995, e no ano seguinte, em 1996, foi Secretário de Cultura e Esporte do governo Cristóvão Buarque, no Distrito Federal. Em 1997 assumiu a Coordenação de Audiovisual para o Brasil e o Mercosul da Unesco, organismo vinculado às Nações Unidas voltado para a Educação e Cultura, onde permaneceu como consultor nesta área até o ano de 2000.

Seus documentários conquistaram inúmeras premiações e fizeram dele uma referência nacional no gênero. Recebeu prêmios em festivais brasileiros como o de Brasília, Gramado, Rio, e prêmios de instituições como o troféu Margarida de Prata, da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Entrou na Seleção Oficial do Festival de Cannes com o filme “Glauber O Filme, Labirinto do Brasil” e participou de diversas mostras e festivais internacionais (Europa, América Latina, Estados Unidos e Canadá) mostrando nosso cinema e nossa cultura no Brasil e no mundo.

Em 2005 recebeu o Prêmio Salvador Allende no Festival de Trieste, Itália, pelo conjunto da obra. Em 2008, foi homenageado no X Festival de Cinema Brasileiro em Paris, com uma retrospectiva de seus filmes. Ainda neste ano, foi condecorado com a Medalha Tiradentes, da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro, por relevantes serviços prestados à causa pública do Estado.

Até hoje, três dos seus filmes lideram os primeiros lugares de bilheteria de documentário do Brasil: fez um milhão e oitocentos mil espectadores com “O Mundo Mágico dos Trapalhões”, um milhão com “Jango” e oitocentos mil com “os Anos JK”.

Parte das pesquisas de seus filmes tem origem no volumoso acervo particular de imagens, com mais de dez mil títulos sobre a História do Brasil e do mundo dos últimos 50 anos.
(Fonte: site Caliban Produções Cinematográficas).

Programação do evento

Clique nas imagens para ampliá-las.
 
Mais informações: MIS Campinas - 3733-8800

terça-feira, 12 de julho de 2011

Exposição Contexto Específico marca protagonismo de artistas educadores no MIS

Feliz do Museu que pode contar não apenas com o apoio, mas também com a dedicação, o trabalho e - por que não dizer? - o amor da comunidade em que se insere. Assim é com o Museu da Imagem e do Som de Campinas. Prova disso é a inauguração da exposição gratuita "Contexto Específico", no dia 14 de julho de 2011, às 20 horas, no MIS, iniciativa do Moleo Coletivo, um grupo formado por artistas educadores que se reuniram através da articulação de seus repertórios e experiências pessoais, em busca da construção de espaços nos quais seja possível viabilizar situações de encontro, vivência e experimentação. O grupo transita por diversas linhas de pesquisa: Arte-Educação, Educação não-formal, Educação Formal, Gestão e atuam como artistas visuais a partir de diversas linguagens. A visitação fica aberta no horário de visitação do museu, de terça a sexta-feira das 10 às 18h e aos sábados, das 10 às 16h, até 5 de agosto. O MIS fica na Rua Regente Feijó, 859, Centro de Campinas, SP.

Intervenção
A exposição resulta de uma intervenção realizada no Centro de Campinas. Em seu primeiro projeto, o coletivo saiu às ruas da cidade espalhando lambe-lambes. Foram inseridos no contexto urbano painéis com padrões de azulejos do próprio Museu da Imagem e do Som e frases  relacionadas a ele, recolhidas entre transeuntes campineiros em uma ação anterior, denominada: “Você conhece bem o centro?”

A ação visou a devolver à cidade a reflexão sobre a relação entre o museu e seu  público.  Até o momento, o que o grupo percebeu é um certo desconhecimento da existência do museu com seu nome atual. "Se perguntados por 'MIS',  poucos sabiam onde se situava o museu; já entre a parcela de pessoas que moram em Campinas há mais tempo é mais comum  conhecerem o museu como 'Palácio dos Azulejos' - nome do prédio que abriga o MIS", informam os artistas. E completam: "No primeiro dia da ação foi mesmo interessante e até um tanto emocionante ver, depois de terem conversado conosco, uma senhora e sua filha indo espontaneamente visitar o museu pela primeira vez."

Com a inserção dos lambes e frases pela cidade, o grupo espera instigar os mais atentos e os mais desavisados transeuntes a conhecer o museu e sua programação sempre variada.


quinta-feira, 10 de março de 2011

O carnaval ainda não acabou... na Paradinha do MIS!

Bailinho com marchinhas de carnaval no MIS, dia 12 de março de 2011, sábado, das 17 às 22h.

Iniciando as Paradinhas no MIS deste ano, faremos um baile de máscaras pós-carnaval, em parceria com o Movimento MIS no Palácio, com uma seleção de 30 LPs do acervo de música do MIS, incluindo marchinhas, sambas e pagodes.

Discos que vão de marchas-ranchos antológicas como as Pastorinhas, Máscara Negra, e Noite dos Mascarados, e outras obras-primas de Noel Rosa, Zé Kéti, Chico Buarque, Lamartine Babo, Wilson Batista, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Alcione, Clara Nunes, Ataulfo Alves, João Nogueira, Chiquinha Gonzaga, João de Barro, Nássara, Haroldo Lobo, Benedito Lacerda, e um sem-número de outros sambistas ligados ou não às escolas de samba, a sambas-enredo de escolas do Rio de Janeiro e de Campinas, comporão nosso pós-carnaval da saudade, “brincado” com máscaras.

Concomitante à audição dos LPs, teremos projeção de fotos do carnaval de Campinas, antigas e mais recentes. E por fim, exibiremos também o DVD “Sassaricando ... e o Rio inventou as Marchinhas”, show gravado ao vivo em 2007 e produzido pela Biscoito Fino, com concepção, pesquisa e roteiro de Rosa Maria Araújo e Sérgio Cabral, direção geral de Kati Almeida Braga, direção artística de Olívia Hime, coordenação geral de Joana Hime e seguinte elenco: Eduardo Dussek, Soraya Ravenle, Alfredo Del Penho, Ivana Domenico, Juliana Diniz e Pedro Paulo Malta.

Traga sua máscara ou fantasia e venha dançar e brincar no carnaval do Museu da Imagem e do Som de Campinas!

MIS Campinas - Rua Regente Feijó, 859 – Centro, Campinas, SP
Tel.: (19) 3733 8800 – mis@campinas.sp.gov.br

quarta-feira, 2 de março de 2011

Evento debate a participação da mulher nas políticas públicas para a educação infantil

O Programa Pedagogia da Imagem do Museu da Imagem e do Som de Campinas promove, no dia 17 de março de 2011, às 18h30 min, a mesa redonda "A participação social da mulher e as políticas públicas para a educação infantil: uma história de luta". O evento, gratuito, ocorrerá na sede do MIS, à Rua Regente Feijó, 859, Centro (Palácio dos Azulejos). Trata-se de uma atividade de formação, na qual todos os participantes receberão certificado. Confira os detalhes da programação:

Atividades:
Mesa-redonda com Maria José Ávila e Eliana Pires da Costa, Orientadoras Pedagógicas da Secretaria Municipal de Educação.

Exibição e debate de curta-metragem
Marilene Cabral - Brasil, 2009. Dir.: Aline de Almeida, Daniel Costa, Elaine Figueiredo, Lúcia Maeda, Soréia Brasco e Tâmara Rodrigues. Documentário. A participação e a luta da comunidade e das profissionais para a criação e consolidação da CIMEI Marilene Cabral, no DIC, em Campinas. A história e a visão sobre a escola e a educação, na ótica da equipe. 21 min.

Debate com a audiência
 
A quem se destina
Profissionais e estudantes da educação, cidadãos, mulheres, profissionais da prefeitura municipal de Campinas envolvidos nos conselhos de defesa da mulher, de educação e interessados nas questões relativas à participação social nas políticas públicas.
 
Certificados
Serão fornecidos certificados de participação para os presentes.
 
Vagas limitadas. Inscrições gratuitas
Garanta sua vaga fazendo sua inscrição pessoalmente,
por telefone: 3733-8800 com Juliana ou Jovelina,
 
*Cartazes disponíveis para distribuição por e-mail.
 
Realização
Museu da Imagem e do Som de Campinas
Programa Pedagogia da Imagem
Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP
Fone: (19) 3733 8800

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Pedagogia da Imagem debate "Narradores de Javé" na EGDS

Dia 18 de fevereiro, às 13 h e 30 min, a convite de Maria José Ávila, da Secretaria Municipal de Educação, estaremos na Escola de Governo e Desenvolvimento do Servidor (EGDS) para exibir e debater o filme "Narradores de Javé" com educadoras da rede municipal de Campinas. Será uma excelente oportunidade para discutirmos questões relacionadas à história e à memória, como: relações de poder, meios de narrar e registrar a memória, legitimação, memórias de grupos sociais, patrimônios... e o que tudo isso tem a ver com a escola que queremos!

Para participar, entre em contato com a EGDS. O telefone é 3236-6982. E-mail: rh.egds@campinas.sp.gov.br. A EGDS fica na Av. Aquidabã, 505 (esquina com R. Dr. Quirino).

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Programe-se para a Primavera dos Museus

A Primavera dos Museus é um evento realizado anualmente pelo Ministério da Cultura para aproximar os museus de sua comunidade. Ao longo de sua história, o MIS tem desenvolvido programas e projetos de ação educativa que convergem para essa interação. Para nós, o museu não é apenas um espaço de reconstituição e representação da memória da participação social, em símbolos, imagens e sons, mas é o próprio campo efetivo de construção social – um espaço plural, vivo, múltiplo e atual.

A programação da Primavera de 2010 expressa essa visão de museu e propõe refletirmos sobre a participação social e suas transformações na construção do Brasil democrático.

Venha ocupar e configurar este espaço que é seu, usufruindo de nossa programação e contribuindo para os debates.
Entrada gratuita.

* Nas atividades assinaladas os participantes receberão certificado.

Museu da Imagem e do Som de Campinas
Rua Regente Feijó, 859, Centro, Campinas, SP
Fone (19) 3733 8800 - mis@campinas.sp.gov.br

16 de setembro, quinta-feira, 17h30min
Paradinha Musical: CPC e Sérgio Ricardo
Audição comentada de LPs.

21 a 25 de setembro, terça a sexta-feira, 19h30min, sábado, 16h
Semana do Diretor Renato Tapajós
Exibição e debate de filmes do documentarista
21, terça-feira, Universidade em Crise (1975, 17 min.) e Em Nome da Segurança Nacional (1984, 45 min.)
22, quarta-feira, No Olho do Furacão (2003, 60 min.)
23, quinta-feira, A Luta do Povo (30 min.) e Nada Será Como Antes (41 min.)
24, sexta-feira, Linha de Montagem (1982, 90 min.)
25, sábado, 16h, O Rosto no Espelho (2009, 59 min.)

Renato Tapajós é cineasta e escritor nascido no Pará, vivendo em São Paulo desde os anos 60. Desenvolve um cinema militante das causas que vivenciou: estudante nos anos 60, participou da mobilização estudantil com a câmera na mão, filmou a tomada da Faculdade de Filosofia na Rua Maria Antônia, participou da resistência armada à Ditadura Militar e foi preso em 1969, ficando detido até 1974. Acompanhou, nos anos 70, a resistência popular e sindical à Ditadura, modelando seu perfil de cineasta antenado com os dilemas da contemporaneidade. As temáticas dos direitos humanos e da tortura perpassam sua obra, do memorável Em Nome da Segurança Nacional, realizado a partir de um tribunal organizado pela OAB e outras entidades civis para julgar os crimes dos governos militares, até No Olho do Furacão, abordando a memória de militantes políticos que participaram da luta armada contra o regime, e ainda o seu primeiro filme ficcional, em realização no presente ano, tratando da tortura nos porões da ditadura. Do seu foco nas lutas populares, destaca-se o filme Linha de Montagem, tratando das greves do ABC no período 1978-81, onde se gesta o novo sindicalismo brasileiro, e de onde emerge o projeto de poder encabeçado por Luís Inácio Lula da Silva, hoje na presidência do país. Seu último filme, O Rosto no Espelho, aborda a relação entre produção cultural e participação popular, apresentando o saldo de diversidade cultural que frutifica com o exercício do mais longo período democrático que o país já vivenciou. Renato Tapajós, desde 2000, vive e produz cinema em Campinas.

24 de setembro, sexta-feira, 19h30min
Esse é o Jardim São Marcos pelo olhar de seus jovens
Abertura da exposição fotográfica do Grupo Primavera, em cartaz até 8 de outubro. O Grupo Primavera apresenta o resultado final da oficina de fotografia realizada no primeiro semestre de 2010, no âmbito do projeto “Protagonismo Juvenil”, junto aos jovens de sua comunidade. Num trabalho conjunto que envolveu a entidade, a educadora responsável pelo projeto, Paola Sanfelice Zeppini, a artista plástica Carolina Giannini e a fotógrafa Tatiane Pattaro, a exposição busca mostrar ao público uma percepção mais atenta e cuidadosa dos jovens moradores do Jardim São Marcos sobre suas ruas, suas belezas veladas, pessoas e espaços de interação, tão distanciados dos padrões de modernização das grandes metrópoles. O verbo olhar pode ser usualmente entendido como examinar, observar e até mesmo encarar. No entanto, outras noções de olhar, como contemplar, observar, proteger, tomar conta de, foram trazidas para a proposta de trabalho com esses jovens. Neste sentido, a fotografia como linguagem escolhida para desenvolver esse projeto, fornece apoio e ferramentas para construir um novo olhar sobre essa comunidade. Os resultados traduzem a tentativa dessa construção, que, aliando saberes técnicos e estéticos, traz indicativos da trajetória de poéticas pessoais e do empenho coletivo num caminho recheado de ações, mudanças e transformações que incentivam seus participantes a serem protagonistas de sua própria história.

28 de setembro, terça-feira, 19h
Reconstrução da memória coletiva do Jardim Nova Mercedes*
Relato do projeto da EMEI Carlos Drummond de Andrade, de reconstrução da memória oral do Jardim Nova Mercedes, em parceria com a comunidade, que resultou na produção de livros, fotografias e vídeos e que enfrenta agora um novo desafio: a organização de um memorial e a mobilização para a recuperação ambiental das áreas de nascentes do bairro.

29 de setembro, quarta-feira, 19h
Participação social: crise ou mudança?*
Palestra e debate com Profª Drª Doraci Alves Lopes (PUC-Campinas), que irá abordar historicamente a ideia de participação social e cidadania no Brasil e apresentar as características e mudanças básicas sobre a ideia de participação social no Império e República Velha, no Período Populista (1930-1964), Período da Redemocratização (fins da década de 1970 e década de 1980). Indicará certos dados da complexidade e heterogeneidade da sociedade civil a partir da década de 1980, contexto do neoliberalismo e globalização no país. A questão da disputa de projetos políticos nesta realidade. O surgimento da ambiguidade de noções políticas centrais para os movimentos sociais, como participação social e cidadania. Desafios e mudanças do tempo presente. Exibição de curta-metragem e debate.

30 de setembro, quinta-feira, 17h30min
Paradinha Musical: Geraldo Vandré e Carlos Lira
Audição comentada de LPs.

30 de setembro, quinta-feira, 19h
Um passo de cada vez: o despertar da cidadania*
Lançamento e debate do documentário de Gislaine Raposo e Juliana Siqueira. A Vila Costa e Silva foi um dos primeiros conjuntos de casas populares construídos em Campinas, na década de 1970. A conquista de melhores condições de vida, com escolas, transporte e saneamento básico é fruto da mobilização de seus moradores, desde a formação do bairro. Neste filme, lideranças locais relembram algumas de suas lutas na área da saúde, como o combate à epidemia de esquistossomose e a construção de um centro de saúde, que chegou a ser o maior da cidade. Este documentário é resultado do trabalho de conclusão de curso de graduação em Enfermagem apresentado por Gislaine Raposo à Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, intitulado "Participação Social no Sistema Único de Saúde: memórias de lideranças locais no município de Campinas - SP", sob orientação da Profa. Dra. Eliete Maria Silva.

Ajude-nos a divulgar: baixe o folder e o cartaz de divulgação no site http://pedagogiadaimagem.sites.uol.com.br.